
Enquanto no Brasil, a união sem casamento ultrapassa matrimônio civil e religioso pela 1ª vez, conforme dados recentes divulgados pelo Censo, em São Gotardo ainda persiste como tipo predominante o modelo civil e religioso.
Um apelido é muito mais do que uma simples brincadeira entre amigos ou uma brincadeira passageira. Na vida de muitas pessoas, ele se torna um segundo nome, carregando consigo histórias, identidades e, não raras vezes, uma trajetória inteira.
Graças a um esforço articulado pelos irmãos Luiz, Márcio e Marcos, podemos agora resgatar algumas cenas que marcaram nossa história. Lá pelos idos da década de 1960, o glamour e a beleza de jovens princesas aqui destas terras do Confusão desfilaram em grandes salões na capital mineira.
Um dos leitores alerta que no bairro Sol Nascente onde mora, 99,9% das ruas não possuem placas de identificação. Ele resolveu agir por conta própria e encomendou pela internet uma placa com nome da rua, que foi devidamente fixada na fachada de sua casa.
“Depois de ver a reportagem no Jornal Daqui sobre a falta de placas de identificação das ruas, resolvi contribuir um pouco com nossa cidade.”
Uma campanha eficiente conduzida a partir de parceria entre Poder público e comunidade é caminho eficiente para solucionar o problema.
Em atenção à Campanha Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres divulgada pelo Conselho Nacional de Justiça, a Vara Criminal e de Execuções Penais, sob a titularidade do juiz Miller Freire de Carvalho, informa que recebeu mais de 200 (duzentos) processos envolvendo violência doméstica e familiar que aguardavam a realização de audiências de instrução e julgamento.
Com o início da temporada das chuvas, o novo sistema de contenção será testado pela primeira vez. A expectativa é que a medida ajude a mitigar os impactos provocados pelas enchentes.
Em 2006, o Jornal Daqui ensaiava os primeiros passos com a publicação de um pequeno jornal de classificados, o 'Negócios e Oportunidades'. A ideia e motivação para aquele pontapé inicial eu devo a um amigo de longa data, e que hoje temos o prazer de relembrar aqui nesta sessão. Seu nome, portanto, tem lugar de honra na história deste Jornal.
Se levamos em conta o período pré-emancipatório, São Gotardo estaria próximo de completar dois séculos de vida. Foi nas décadas de 1830/1840 que os primeiros moradores resolveram se instalar por aqui, às margens do Córrego Confusão.
Por mais de um século perpetuou-se, as custas do imaginário popular e de interpretações equivocadas e sem qualquer base documental, uma versão fantasiosa sobre a origem do nome do município. Aqui e ali insinuava-se que o nome da cidade mantinha estreitas relações, na forma de homenagem e reconhecimento a um pretenso "fundador" da vila, instalada às margens do hoje denominado Córrego Confusão, Joaquim Gotardo de Lima.
Ao longo de décadas, persiste o desinteresse em sanar uma das necessidades mais básicas de qualquer cidade, a instalação de placas de identificação de ruas. Uma medida simples e de baixo custo, mas que, quando ignorada, afeta a toda população.