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    José Eugênio Rocha

    José Eugênio Rocha

    ENTREVISTA

    Dr. Joaquim da Silva Pereira

    50 anos de medicina.

    A história do menino pobre da roça que um dia sonhou em ser doutor

    Dr. Joaquim da Silva Pereira nasceu em um distrito da zona rural do município de Prata, no pontal do Triângulo mineiro, no ano de 1939. Ainda criança o filho de família humilde  viu despertar o gosto pela leitura e  conhecimento. As limitações impostas pela precariedade financeira e o isolamento não o impediram de traçar, pelas próprias mãos, a realização de um sonho, de um dia ser doutor. Hoje, no alto de seus 79 anos de idade,  mantém a mesma lucidez de um jovem de 20 anos. De seu baú da memória relembrou, como se hoje fosse,  cenas e capítulos que marcaram de maneira definitiva a sua história de vida, e principalmente dos 50 anos de carreira com médico, completados no final do ano passado.  Profissionalmente atuou e ainda atua como anestesista, clínica geral, obstetra. É casado com Elaine. O casal tem três filhas: Rita de Cássia, Alessandra e Daniella. Dr. Joaquim da Silva Pereira nasceu em um distrito da zona rural do município de Prata, no pontal do Triângulo mineiro, no ano de 1939. Ainda criança o filho de família humilde  viu despertar o gosto pela leitura e  conhecimento. As limitações impostas pela precariedade financeira e o isolamento não o impediram de traçar, pelas próprias mãos, a realização de um sonho, de um dia ser doutor. Hoje, no alto de seus 79 anos de idade,  mantém a mesma lucidez de um jovem de 20 anos. De seu baú da memória relembrou, como se hoje fosse,  cenas e capítulos que marcaram de maneira definitiva a sua história de vida, e principalmente dos 50 anos de carreira com médico, completados no final do ano passado.  Profissionalmente atuou e ainda atua como anestesista, clínica geral, obstetra. É casado com Elaine. O casal tem três filhas: Rita de Cássia, Alessandra e Daniella. Dr. Joaquim é hoje o profissional mais longevo em atividade aqui na cidade de São Gotardo. Mais que testemunha ocular inscreveu seu nome como personagem decisivo no processo de evolução o sistema de atendimento da saúde do município. Por tudo isso, vale o registro gravado nesta entrevista concedida ao Jornal Daqui.

    As condições do meio onde nasceu não eram muito favoráveis. Como foram aqueles primeiros anos lá no sertão do Triângulo Mineiro?

    O primeiro contato com a escola só se deu quando já tinha 10 anos. Até então, meu único contato com o estudo se dava em casa. Minha mãe tinha muita paciência quando insistia pra eu de-cifrar as palavras escritas no único livro de manuscrito que tinha em casa. Toda a minha família era de analfabetos. Em raras exceções um ou outro chegava ao 3º ano primário. Aos 10 anos tive o primeiro contato com a escola. Como já sabia ler, ingressei no 2º ano de grupo. Pra cobrir minhas despesas trabalhava em serviços gerais, uma espécie de office-boy rural. Entrei no ginásio graças a uma bolsa de estudos e o apoio de um vereador amigo da família lá da cidade do Prata. Con-cluídos os quatro anos no ginásio retornei pra casa de meus pais, e sem perspectivas comecei a trabalhador com a lida na roça. E um belo dia recebi uma proposta do prefeito de uma cidade vizinha pra lecionar em um vilarejo da redondeza, que nem escola tinha. Trataram de construir um rancho, coberto com folha de Bacuri, pra servir de escola. Lá dei aula por 4 meses, tempo suficiente para me destacar com os resultados obtido. Esta breve experiência me abriu novas portas como professor, chegando a le-cionar por mais algum tempo em escolas e fazendas da região. Acabei arrumando uma namorada por lá e por muito pouco não me casei.

    Foi aí que surgiu o desejo de mudar pra cidade grande? Como se deu?

    Minha avó, preocupada com meu futuro tratou de interceder: pediu a um tio da família pra me convencer a continuar os estudos, e foi o que eu fiz. Juntei as poucos economias que tinha e tracei um plano de me mudar, com a cara e coragem, pra Belo Horizonte. Peguei o ônibus em Uberaba, cidade grande que conheci pela primeira vez. Naquele tempo era tudo estrada de terra. No trajeto, seguindo rumo à estrada da Serra da Saudade que levava à capital mineira, o ônibus fazia uma breve parada em São Gotardo, onde pisei pela primeira vez - sem nunca imaginar que muitos anos depois seria a cidade que escolheria pra viver. Naquele tempo(1958) era uma cidadezinha sem qualquer atrativo. Me lembro que quando cheguei na rodoviária - era ali na praça São Sebastião - só via cambista e mendigo. Era uma tristeza só.

    Como foram os primeiros meses na capital?

    Chegando a Belo Horizonte, só com uma malinha e muita coragem, me hospedei em uma pensão indicada por um amigo lá da minha cidade. Me matriculei no Colégio Anchieta para concluir o ensino médio. Consegui arrumar um emprego em uma grande empresa de Belo Horizonte, a Souza Cruz, e com isso pude manter as despesas. Graças a minha boa caligrafia logo subi de posto, passando de office-boy a escriturário da empresa onde trabalhava.

    Neste início já tinha claro a profissão que queria seguir?

    Primeiro eu achava que queria ser engenheiro. Na verdade não sabia bem o que eu queria. O gosto pela medicina surgiu com a leitura de um livro escrito por um médico alemão. Prestei vestibular na UFMG no ano de 1963. Em 1966 consegui uma vaga pra trabalhar como residente em um hospital. Em 1967 conclui a faculdade e em abril do ano seguinte me casei com minha esposa Elaine. Foi uma fase muito especial na minha vida.

    O início da Carreira

    Antes de aportar em São Gotardo, Dr. Joaquim trabalhou por um período na região de sua terra natal, na cidade de São Simão. Levei o companheiro de profissão Dr. João Alves, que o acompanhou até o Estado de Goiás, onde chegou a trabalhar por um breve período. Contra-tempos encurtaram a nova aventura. Como Dr. João tinha parentes aqui em São Gotardo, vieram os dois pra cá.

    A escolha de São Gotardo como destino profissional foi por acaso, correto?

    Trouxeram minha mudança num caminhão. Vim por acaso. Dr. João que tinha vindo primeiro me disse que havia morrido um médico aqui, deixando uma clínica toda montada, e que já tinha alugado o espaço da viúva do médico( o médico em questão era Dr. Siqueira, que antes de falecer mantinha uma clínica ali no início da av. Rio Branco). Assim que ele me disse o nome da cidade, protestei, pois tinha guardado uma péssima impressão, da minha passagem por aqui alguns anos antes. São Gotardo não tinha mais que 10 automóveis na época. Em 1971, devido a desentendimentos entre meu colega Dr. João e farmacêuticos da cidade, passei a atender na cidade de Pimenta, onde fiquei por 14 meses. Em 1973 retornei a São Gotardo e assumi o comando da clínica novamente. Pouco tempo depois surge uma nova oportunidade.

    Dr. Joaquim assume o desafio de colocar em funcionamento o novo hospital da cidade, a Santa Casa de Misericórdia. O prédio, recém construído, estava prestes a ser inaugurado. Era o ano de 1974.

    Fui convidado para assumir o novo centro hospitalar. O chefe de obras era seu pai, o Vicente Moreira. Tivemos que fazer algumas mudanças na estrutura física para se adequar às necessidades de um Hospital. Eu fui o primeiro médico a atender lá. Em dezembro de 74, o presidente da Santa Casa era o Mério Rodrigues Alves. Ele teve papel fundamental na instalação dos primeiros equipamentos e na montagem da estrutura de funcionamento.

    Neste mesmo ano o senhor já começou a trabalhar lá?

    Nesse início de atividades, a Elce de Melo Borges, já em gestação adiantada, manifestou seu desejo de ser a primeira mulher a fazer o parto na Santa Casa. Seu desejo foi atendido e no dia 8 de dezembro de 1974, nasceu sua filha caçula, Luciana. Elaine, minha esposa, cuidou, no início, de suprir os primeiros utensílios, como panelas, cobertores, etc. .

    Nesta fase inicial, de onde vieram os recursos para manutenção e aquisição dos equipamentos?

    Eu fiquei sabendo que o Hospital Pio XII recebia dinheiro através de convênio com o Funrural, de Cr$ 2 mil cruzeiros. Fui então por conta própria a Belo Hori-zonte na tentativa de firmar um convênio nas mesmas condições. Expliquei nossa situação e fomos prontamente atendidos, e mais, o diretor do orgão nos presenteou com um Raio X, uma mesa cirúrgica, um Autoclave e uma mesa de parto. Foram os primeiros equipamentos da Santa Casa, tudo doado. O presidente Mério, muito dinâmico e simpático, não tinha vergonha de pedir. Ele cuidou de conseguir, através de doação, camas, mesas, lençóis e várias outras coisas para equipar os quartos, escritórios e cozinha. Um belo dia, o Mério recebe do Biomédico Luiz Roberto Soares uma proposta de instalação de um laboratório de análises clínicas. Evidente que ele aceitou na hora.

    Paulo Uejo chega a São Gotardo para atender na Santa Casa

    No final de 75, início de 1976, O sr Edson Souza me disse que tinha um genro que estava concluindo residência em cirurgia e ele se interessava em vir pra São Gotardo. Aprovei na hora. Era Paulo Uejo. Ele chegou em setembro de 76. Começamos a trabalhar juntos, a partir de então.

    Pouco tempo depois uma sequência de fatos termina por provocar a injusta saída de Dr. Joaquim da Santa Casa.

    O dramático episódio foi mais um daqueles momentos em que a ingerência de interesses pessoais ignora os reais interesses de uma instituição assistencial, no caso em questão, a Santa Casa. Dr. Joaquim afirma ter sido vítima de uma armação arquitetada por um grupo que dirigia a Sociedade São Vicente Paula, teve como pivô o médico César mesquita, que havia se desentendido com os médicos do Pio XII, onde até então trabalhava. A trama é relembrada pelo nosso entrevistado:

    No dia 27 de setembro de 1980 os cinco membros do conselho diretor da SSVP( entidade responsável pela administração da Santa Casa) me fecharam em uma sala e anunciaram que eu estava "expulso" da Santa Casa. Um deles me disse: "Dr., o senhor não está entendendo, nós queremos que o senhor deixe São Gotardo, o povo aqui não te quer mais". Eu realmente não entendi, eu acabava de sair da sala de cirurgia onde realizei uma Cesariana em uma cliente do Carmo do Paranaíba. Em momento algum recebi qualquer tipo de reclamação vinda do povo e principalmente de meus pacientes. Na verdade, a direção da SSVP estava sendo usada como marionete pelo Dr. César mesquita, que havia saído do hospital Pio XII devido a desentendimentos com o Dr. José Pessoa. Nesta reunião disseram também que eu não havia sido apedrejado na rua porque 'conseguimos' conter a multidão. Eu pensei, apedrejado? Eu ando pelas ruas da cidade e o que recebo são cumprimentos calorosos. Do povo de São Gotardo só recebi reconhecimento e o prazer de uma amizade sincera.

    Desconsideraram o fato de o senhor ter tido papel relevante na inauguração da Santa Casa, então.

    Eles me deram um ultimato para que deixasse São Gotardo até o dia 30 de setembro, ameaçando mandar me prender se eu oferecesse resistência. Durante esses três dias a população espontaneamente se mobilizou reunindo mais de oito mil assinaturas em um abaixo-assinado para que eu não saísse da Santa Casa, e muito menos, deixasse São Gotardo.

    O caso ganhou contornos dramáticos. Virou caso de polícia?

    No dia 30 o movimento pela minha permanência reuniu inúmeras pessoas na porta da Santa Casa, alguns, carregando faixas e cartazes. Naquele tempo a polícia proibia aglomerações de pessoas, pois ainda estávamos no período da ditadura militar. Na parte da tarde, com aquela movimentação toda, eu recebi a visita do Delegado da cidade. Ele colocou a mão no meu ombro e me disse: "Doutor, o senhor tem até as 8h para sair daqui da Santa Casa. Caso contrário terei que prendê-lo e entregar ao Dops(departamento de repressão dos militares) . Perguntei a ele qual acusação tinha contra mim. "Doutor, eu não tenho nenhuma acusação contra o senhor, eu apenas recebo ordens", ele respondeu. E nesse tempo a manifestação foi crescendo e tomou conta de toda a rua em frente a Santa Casa. Com isso, já no final do dia, chegou um grande contingente da Polícia Militar, na tentativa de dispersar a multidão. Eu contei vinte policiais armados em vota do quarteirão. Duas viaturas permaneceram nas imediações por dois dias.

    A saída da Santa Casa

    Como eu fui ameaçado de ser preso, não me restou outra alternativa senão sair. Neste intervalo de tempo o Dr. José Pessoa me chamou pra uma conversa e me convidou para trabalhar no Hospital Pio XII. Fiquei muito feliz com convite e aceitei imediatamente. Em dezembro de 1980 montei meu consultório e estou aqui até hoje.

    A nova casa

    Aqui no Pio XII me senti em casa, fui muito bem recebido pela equipe médica que já atuava aqui, o Dr. Gilson, Dr. Jair, Dr. Romes e o próprio Dr. José Pessoa que presidia o hospital. Com o passar do tempo, em sinal de reconhecimento fui convidado a fazer parte da diretoria.

    Não apenas pelo fato de ter sido acolhido em um momento difícil pelo qual eu estava passando, quando fui afastado da Santa Casa, mas por todos esses anos de amizade e respeito, eu tenho uma eterna gratidão por esta grande família que é o Hospital Pio XII. O ambiente de trabalho aqui é muito saudável.

     

    Com o objetivo de acompanhar e auxiliar as ações dos órgãos de saúde de nosso município no combate ao Coronavírus, o Legislativo Municipal através de seu presidente, o vereador Carlos Alves de Camargos, conforme portaria 21/2021, criou a Comissão Especial de Acompanhamento e Prevenção a COVID-19, composta pelos vereadores: Ana Flávia Rodrigues (Presidente); Valdivino Honorato de Oliveira (Relator); Lander Inácio Rodrigues Melo e Célio Martins dos Reis (Membros).

     

    Entrevista - Carlos Camargos - presidente da Câmara Municipal de São Gotardo

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    Um dos objetivos é manter a população informada sobre as medidas em curso, não é isso?

    Na formação da Comissão, optamos por nomear dois dos vereadores de primeiro mandato e outros dois do grupo de reeleitos. Uma proposta da vereadora Ana Flávia, a criação desse grupo de trabalho parte de uma necessidade, tanto de manter a população informada, como a de encaminhar às autoridades competentes, dúvidas e questionamentos sobre as medidas tomadas. Para isso os parlamentares estão atentos às manifestações e opiniões publicadas via rede sociais. Entre essas dúvidas eu poderia citar, por exemplo, aquela sobre a aplicação de testes; como os interessados devem proceder. Um outro questionamento, além do andamento da campanha de vacinação é o seguinte: A sociedade quer saber para onde vai o dinheiro público, onde ele é aplicado. Nesse momento, em especial, há um interesse da sociedade em acompanhar o destino dos recursos que estão sendo transferidos para as prefeituras no combate à Pandemia. É tarefa do Legislativo acompanhar a aplicação dessas verbas, e informar a população, com total transparência. Nossa posição como presidente é de garantir total transparência no acesso às informações que sejam de interesse público.

    Como se dará a tratativa legal?

    Esta Comissão criada pela Câmara Municipal vai apresentar vários requerimentos aos orgãos competentes, solicitando informações e dados sobre cada etapa do processo de enfrentamento `a Pandemia, seja em relação a Testes, Vacinas, vagas nos hospitais, aplicação dos recursos... e outros assuntos que sejam de interesse da população.

    Já houve alguma iniciativa da Comissão, que o senhor pudesse nos adiantar aqui?

    Sim. o vereador Valdivino apresentou algumas dúvidas por parte da população sobre os critérios utilizados para decidir quem estava sendo vacinado nessa primeira fase, e se não havia desvio na lista obrigatória de vacinação. Eu liguei para a Secretária municipal de saúde, Jacqueline Luíza, solicitando um encontro com os membros da Comissão, para esclarecimentos dessas dúvidas. Ela prontamente atendeu ao nosso pedido. Nos reunimos nesta sexta-feira,12, na secretaria, e cada vereador pode fazer seus questionamentos sobre os critérios adotados.

    O que foi discutido na reunião?

    Uma das dúvidas, por exemplo, apresentada pela comissão, diz respeito aos critérios adotados para decidir quais os grupos devem ser vacinados inicialmente. Jacqueline explicou que está sendo seguido rigorosamente os critérios do Plano nacional de imunização. Primeiro foram vacinados os profissionais da linha de frente, posteriormente, foi a vez dos profissionais e funcionários das farmácias, clínicas de fisioterapia, Pilates, etc. Inclusive os funcionários das funerárias.

    Ainda em relação às vacinas, como acompanhar o andamento da campanha?

    Nós solicitamos à Secretária Jacqueline que seja criado um Vacinômetro, uma espécie de boletim diário informando quantas doses já foram aplicadas e quem já foi vacinado.

    Um boletim como ocorre na divulgação do número de casos confirmados, correto?

    Sim, isso mesmo. quantas doses chegaram essa semana, quantas pessoas já foram vacinadas; e ainda um cronograma com as datas de vacinação para cada faixa etária.

    E uma última pergunta, foi abordado nessa reunião o início da vacinação dos idosos?

    Sim. A secretária nos informou que os idosos serão vacinados em suas próprias casas. Os agentes de saúde estão percorrendo todos os bairros para fazer o cadastramento de toda a população acima dos 60 anos.

     

    Ana Vitória Miura tem 16 anos, é digital influencer, estudante do 3º ano do ensino médio, filha de Daniela Almeida Silva e Fulvio Tsuyoshi Miura.

    Ana Vitória Miura é Miss Minas Gerais Teen e estará no Miss Brasil Teen entre os dias 20 e 24 de Fevereiro em Curitiba – PR, onde levará a beleza, cultura e tradição de nossa cidade e estado e tentará trazer a tão sonhada coroa de Miss Brasil Teen.

    “Participar de um concurso de tamanha grandeza me deixa muito feliz. É uma oportunidade indescritível esses dias que estaremos juntas as 31 candidatas em Curitiba, estaremos aprendendo muito, trocando experiências, aprendendo um pouco da cultura de cada lugar ali representado, e será um aprendizado para vida toda.” Ressalta Ana Vitória "Conto com as boas vibrações e apoio de cada um de vocês, pois estarei me esforçando para representar nosso estado, Minas Gerais, da melhor maneira possível." Finaliza.

    Segunda, 01 Março 2021 13:18

    STJ premia advogada de São Gotardo

    Mariana Cristiane Prados, Advogada formada em 2018 pelo Centro de Ensino Superior de São Gotardo-CESG, publicou livro em coautoria com a Psicóloga e Docente do CESG, Constance Bonvicini, denominado “Saúde Mental na Era das Neurociências” em parceria com a Dra. Sara Bernardes e Edições Superiores. Em capítulo intitulado “A visão da neuropsicanálise sobre o Trauma e suas implicações ao Direito ao Esquecimento” as autoras destacam a importância da conjunção Direito e Psicologia em uma abordagem dinâmica que objetiva denotar as diversas nuances que o Direito ao Esquecimento possui, e como podemos aplicá-lo no nosso cotidiano.

    Destacamos também, que Mariana, foi uma das autoras premiadas pelo Superior Tribunal de Justiça, STJ, em 2019, no I Concurso de Artigos Científicos Justiça Cidadã, onde concorreram diversos profissionais do mundo Jurídico. Com o artigo intitulado “Educação Constitucional: Um Ensaio á aplicação do efetivo exercício do Estado Democrático de Direito”.

    O Concurso de Artigos Científicos foi promovido pelo egrégio Tribunal em comemoração aos 30 anos do Superior Tribunal de Justiça. A autora concorreu com vários candidatos do país, e recebeu Menção Honrosa pelo majestoso Trabalho Científico. A Faculdade CESG agora tem uma aluna considerada como uma das melhores autoras do âmbito jurídico conforme titulação dada pela Escola Corporativa do STJ.

    O Artigo Científico premiado, segundo a autora, destaca da necessidade da Educação Constitucional nas Escolas de forma geral, pautada na premissa de que para formar cidadãos conscientes, a inclusão do Estudo da Constituição Federal nas Escolas, como disciplina obrigatória, deve ser primordial. Reitera que,logo nos anos iniciais letivo, através de um método realmente eficaz, a criança e o adolescente estarão aptos a desenvolver sua capacidade de liderança e de suas escolhas, garantindo um Brasil mais igualitário e com verdadeira democracia.

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    Quinta, 25 Fevereiro 2021 18:34

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    A experiência que vamos conhecer agora aponta para uma direção que no futuro deverá ser bem mais comum que nos dias de hoje: mulheres ocupando cargos importantes, recebendo o mesmo salário que os homens, sendo tratadas com o respeito e dignidade que merecem.

    Exatamente por soar ainda um tanto utópico nos dias de hoje, é que a política de igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres, implantada na empresa Realtec, assume caráter de singular importância, repercutindo como exemplo de êxito empresarial.

    realtec01Dos 60 colaboradores, 31 são mulheres, nas mais variadas funções, inclusive em cargos de liderança.

     

    Uma sociedade patriarcal

    Ainda hoje, em pleno século XXI, persiste a cultura do patriarcado. Basta olhar, por exemplo, o perfil dos prefeitos eleitos. 90% deles são Homens. Este também é o percentual nos cargos de chefia, gerência... juízes, vereadores, empresários e donos de empresas...

    Mas essa realidade está mudando.

    Hoje, não restam mais dúvidas: quando o assunto é habilidade e competência profissional - respeitadas as características peculiares a cada gênero, como afinidade e vocação - , Homem e mulher estão em pé de igualdade. Nenhum é mais preparado ou qualificado que o outro.

    A emancipação dos direitos femininos deve ser compreendida como tarefa da sociedade como um todo. Ou seja, é responsabilidade tanto do homem como da mulher.

    "É uma mudança cultural e que deve começar na própria família. Tanto o pai como a mãe devem educar seus filhos nestes princípios. Um exemplo: as tarefas domésticas não são obrigação só da mãe e da filha, mas também do pai e do filho. É preciso romper com esses costumes onde o trabalho não remunerado é atribuição da mulher, enquanto que o remunerado é do homem." Palavras de uma das mulheres que comandam departamentos na empresa.

     

    A luta pela igualdade de direitos depende dos homens ou das mulheres?

    Esta foi uma das perguntas propostas durante a entrevista. Elas foram unânimes na resposta:

    "São dois esforços que devem caminhar juntos. Tanto pelo lado das empresas, que devem favorecer o crescimento profissional das mulheres, dando mais oportunidades, garantindo a igualdade de remuneração entre homens e mulheres que exercem a mesma função; E também pelo lado das mulheres, ela deve se preparar para conquistar seu lugar de direito. Se você achar que sua obrigação é apenas cuidar da casa e fazer a janta pro seu ma-rido, preocupada apenas em servir aos homens, então você nunca vai cres-cer como mulher, nunca vai conquistar outros valores além de ser uma dona de casa."

    “É importante lembrar que é perfeitamente possível conciliar o trabalho fora de casa com a vida de esposa e mãe de família. A mulher é muito cobrada; que todas as tarefas de casa, de educação dos filhos é responsabilidade dela, mas isso não é verdade, não pode ser assim." 

    4 mulheres ocupam cargos de liderança na empresa

    Dos 60 profissionais que trabalham na Realtec, metade é do sexo masculino, e a outra metade, feminino. Além desta equidade na balança do quadro funcional, as mulheres vêm conquistando os cobiçados cargos de liderança, isso por duas razões. Primeiro, pela liberdade de crescimento e reconhecimento de valores adotados pela diretoria, em segundo lugar, evidentemente por méritos e esforços delas.

    Os quatro departamentos da empresa são chefiados por mulheres, o de Recursos Humanos, o Comercial, Automação e Agronegócio. Para falar de suas experiências, desafios, paradigmas, e também aconselhamentos, o Jornal Daqui propôs uma entrevista coletiva com as profissionais Andreia, Carla, Ginianne e Sabrina, que ocupam o cargo de chefia nos respectivos departamentos. Elencamos abaixo os principais pontos abordados na entrevista. Veja:

    Sobre a Realtec

    No ano que vem, a Realtec completa duas décadas de existência, consolidando sua marca como principal fornecedora de sistemas de gestão empresarial. Hoje, sua área de atuação, além de São Gotardo, se extende a 49 municípios, em 7 estados, com ênfase em MG e GO.

    Seu produto pode ser melhor entendido como um programa de computador, que ao ser instalado numa empresa faz todo o trabalho administrativo. Ele vem sendo largamente utilizado, tanto no setor de comércio(varejo), indústria, como do agronegócio.

    O quadro funcional da empresa é composto principalmente por profissionais jovens, e de meia idade, em sua maioria com curso superior completo. São 60 colaboradores, sendo 29 homens e 31 mulheres.

    Informações e contato:

    Avenida José Bernardes Filho, 1205, Santa Terezinha, São Gotardo

    Fone  34 3671-2394 - www.realtec.com.br

     

     

     

     

     

    Reunindo participantes do Brasil inteiro a passarela do 'Mister Brasil Continentes Del Mundo Plus Size 2021' viu brilhar as estrelas de dois sangotardenses, Júnior Rocha e Rafaela Oliveira. Eles foram à capital carioca em busca de um sonho, e trouxeram pra casa dois títulos inéditos em suas carreiras.

    Júnior Rocha, tem 28 anos, e é filho de Juvenal José da Rocha e Silvia Maria Rocha. "Fui em busca de sonhos, de méritos e conquistas, me tornei Mister São Gotardo Plus Size, Mister Regional Plus Size. As ambições não pararam e fui em busca de uma conquista maior. Conquistei o Título de Mister Brasil Continentes Del Mundo Plus Size 2021 na cidade do Rio de Janeiro no final de outubro e recentemente fui titulado Mister Brasil Réveillon 2021." relembra ele, e avisa: "As conquistas não param por aí! Em abril de 2021 irei em busca do Título de Mister Internacional Del mundo, que acontecerá no Peru, levando o nome de São Gotardo e do Brasil para o mundo. Aproveito este espaço para pedir o seu apoio e torcer para trazer este título de Mister para o Brasil, pois assim acredito que muitas outras portas abrirão."

    Também estrela na passarela, Rafaela Oliveira - 21 anos. Ela é natural da cidade de Araxá, porém reside há 9 anos em São Gotardo. Coroada na cidade do Rio de Janeiro a primeira Miss Brasil Continentes Del Mundo Plus Size 2021. Rafaela comemora esta nova fase em sua carreira de modelo: "Portas se abriram, e este título me deu a oportunidade de representar as mulheres Plus Sizes brasileiras no concurso que será realizado no Peru em abril de 2021 onde será eleita a Miss Continentes Del Mundo Plus Size 2021 a nível internacional. Muitas coisas em minha vida foram acontecendo e hoje eu sou muito grata a Deus por tanta conquista e por todos aqueles que contribuem junto a mim."

    mister01Junior e Rafaela contaram com o apoio e parceria de sucesso do amigo Felipe Lazzari(centro), assessor de concursos de beleza, assessoria pessoal de imagem e planejamento de mídias sociais. Felipe Lazzari lembra o quanto é importante a representatividade desta categoria na sociedade: Eles representam o amor próprio, a autoestima e muitas pessoas que os usam como espelho e fonte de admiração. A Miss e o Mister deixaram de ser um estereótipo, busca-se mais além da beleza e de um corpo."

    Nesses tempos difíceis que estamos atravessando, é graças à Internet que conseguimos nos manter conectados, mais próximos um do outro. Mais e mais pessoas passaram a usar a Rede Mundial de computadores para trabalhar, estudar, fazer compras e se divertir. A comunicação com familiares, amigos, colegas de trabalho e professores por meio de chamadas de vídeo está ajudando a estreitar nossos laços.

    A Goldnet Telecom sabe que nesses tempos de distanciamento social, a Internet é ferramenta indispensável, e ainda mais essencial. Nossa preocupação é garantir um sinal de qualidade, para que as pessoas continuem se comunicando, se conectando umas às outras, e ao mesmo tempo, respeitando as regras de saúde.

    Nesta matéria você vai conhecer um pouco de empresa que hoje é líder na prestação de serviços de internet Banda Larga.

     

    Rede de Fibra Ótica própria interliga São Gotardo a Belo Horizonte

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    Numa iniciativa pioneira, concluímos a instalação de uma poderosa rede de transmissão de dados via internet, e que tem como principal finalidade atender com mais eficiência os usuários da chamada internet fixa, aquela que é acessada via cabo pelos computadores e dispositivos instalados em endereço fixo, seja em casa ou na empresa.

    A nova rede possibilita a conexão direta com o ponto central de acesso à Rede mundial de computadores, a Web. Até então, esse tipo de serviço era totalmente controlado pelas grandes operadoras de telefonia, como a Algar e Oi. O projeto incluiu a instalação de uma nova rede de Fibra ótica alcançando um percurso de 140 km até a cidade de Abaeté.

    Além de proporcionar mais independência e autonomia, a nova rede de transmissão de dados promove a diversificação e abertura de mercado nesse tipo de serviço altamente concorrido,traduzindo assim em mais opções para o usuário final.

     

    A Goldnet Telecom está presente em 8 Cidades do Alto Paranaíba

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    São Gotardo é o berço, a origem onde nasceu a empresa que hoje se ramifica por várias cidades da região, confirmando a excelência de seus serviços. 

    Rapidez e acesso às novas tecnologias de conexão de rede faz toda a diferença na hora de escolher um provedor de internet. Graças à tecnologia da Fibra Ótica oferecida pela empresa Goldnet telecom, a internet fixa garante uma maior velocidade de conexão e capacidade infinitamente superior do volume de dados transmitidos.

    A Goldnet Telecom foi pioneira ao conectar com uma rede própria a região do Alto Paranaíba à capital mineira, possibilitando a conexão direta com o ponto central de acesso à Rede mundial de computadores, a Web. Com esta nova tecnologia os dados são baixados ou transmitidos em altíssima velocidade.

    No mapa acima, o sistema com mais de 300km de rede de Fibra Ótica interligando os municípios onde presta seus serviços: São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Matutina, Tiros, Arapuá, Rio Paranaíba, Serra do Salitre, e também na cidade de Luz.

    Com décadas de experiência no ramo da comunicação, a Goldnet Telecom alcançou nos últimos anos posição de destaque entre as empresas provedoras de internet na região do Alto Paranaíba. Sempre um passo à frente neste concorrido mercado, apresenta em seu portfólio duas linhas de ação: a eficiência e rapidez no atendimento pós venda, feito por uma equipe de profissionais altamente qualificados; além de investimentos maciços em novas tecnologias de comunicação, como instalação e operação de sistemas de segurança e transmissão de dados via Fibra Ótica. Além de São Gotardo, onde está instalada sua matriz, a Goldnet Telecom se consolida como principal provedora de internet do Alto Paranaíba.

     

    Goldnet Telecom opera o Sistema de Monitoramento Olho Vivo em São Gotardo e Carmo do Paranaíba

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    Ao dominar a nova tecnologia, a empresa passa a ocupar um espaço em franco crescimento, e com isso, atrair o interesse de cidades que não dispõem de tal serviço. Além do conhecimento e domínio da tecnologia contribuiu a favor da parceria, a extensa rede de fibra ótica já instalada nos dois municípios.

     

    goldnet01 Para atender a um mercado cada vez mais exigente, a empresa GOLNET TELECOM vem investindo pesado em novas tecnologias e aquisição de maior capacidade de acesso à rede mundial de computadores. Mais recentemente, inovamos ao inaugurar uma rede própria de fibra ótica, interligando São Gotardo à capital mineira.

     

     

    Já está em fase final o projeto de construção de um palco para a realização de shows e espetáculos em São Gotardo. O local escolhido atende às necessidades, como disponibilidade de espaço e adequação para receber uma obra com as características funcionais e arquitetônicas do modelo escolhido, no caso, uma Concha Acústica. Como mostra a foto da maquete, trata-se de uma estrutura física disposta à volta de um palco, mas aberto para o lado da plateia, refletindo o som em direção ao público. Como o próprio nome diz, a Concha Acústica, sendo uma eficiente estrutura de propagação sonora, é ideal para a realização de shows musicais e apresentações artísticas.

    Em entrevista ao Jornal Daqui, a responsável pelo depto de cultura da Prefeitura municipal, Sislende de Fátima Barbosa falou sobre o andamento do projeto e conclusão da obra. Ela ressalta que a iniciativa de se construir um espaço para shows atende à uma demanda represada: "Como a gente perdeu aquele espaço lá no centro da cidade( na praça São Sebastião) estamos sem um local para promover eventos. Então, foi a partir dessa necessidade que a prefeitura deu início ao projeto de construção de um novo espaço que pudesse suprir essa demanda da população de São Gotardo. O Palco, em formato de Concha Acústica será construído no Balneário, em local privilegiado, ao lado da avenida, em uma área com muito espaço para receber o público. Futuramente o local vai receber novas instalações".

    O Palco tem dimensão de dez metros de largura por seis de profundidade. O projeto inclui também dois Camarins(masculino e feminino) para receber e alojar os artistas que vão se apresentar. O acesso ao palco e camarins vai incluir escadas e também rampas. Com relação à iluminação do palco, como é de praxe, ficará sob a responsabilidade dos apresentadores.

    Os recursos para a construção da Concha Acústica foram viabilizados através de um convênio assinado com o Governo Federal, por iniciativa da Prefeitura Municipal. A união repassou R$ 238.750,00 reais, e a prefeitura entra com uma contrapartida de R$81.150,00 reais, devidamente autorizado pelo Conselho Municipal do Patrimônio histórico. Valor total do projeto: R$319,990,00 reais.

    O novo espaço cultural vai ser palco de festivais de música, dança, teatro, etc... artistas locais e também de outras cidades poderão se apresentar em local adequado e diga-se, privilegiado, afinal, o Balneário é sem dúvida o principal cartão postal da cidade.

    O que é uma Concha acústica

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    A Concha acústica é uma estrutura física (fixo ou móvel) disposto à volta de um palco, mas aberto para o lado da plateia, refletindo o som em direção ao público. As conchas acústicas podem ser ao ar livre ou estar dentro de uma sala de espetáculos. As Conchas acústicas ao ar livre, como é o caso deste projeto, normalmente são fixas, construídas em alvenaria ou betão, podendo no entanto ser em madeira, vidro ou metal.

    concha03Na foto acima o local onde será construída a Concha Acústica, em área ociosa ao lado da Lagoa do Balneário.

     

    A interrupção das aulas presenciais por quase um ano já é fato consumado, e se apresenta como uma das consequências mais danosas da pandemia. Milhões de estudantes, sobretudo os das camadas mais pobres, sofrem um verdadeiro trauma em sua formação ao ficarem por meses sem estudar ou serem submetidos a aulas a distância improvisadas.

    A reabertura das escolas deveria ser tratada como uma prioridade de estados e municípios. Infelizmente, o que se observa é uma forte resistência, tanto pelas autoridades como pelos pais de alunos. Abrem-se templos, bares... mas não escolas.

    Entretanto o recrudescimento ora observado da Covid-19, somado ao fato de ainda não haver vacina disponível, traz o risco de interrupção ou retrocesso desse movimento, o que não permite descartar a necessidade do ensino não presencial nos próximos meses.

    Já não há mais como evitar que as escolas permaneçam fechadas até o final de 2020. Além do tempo já esgotado, o clima ainda é de apreensão, Em recente consulta aos pais de alunos, quase a totalidade deles, cerca de 90% dos entrevistados, manifestaram-se contrários ao retorno às aulas neste ano. Levando ainda em conta que uma Lei municipal decretou a suspensão do ano letivo até dezembro, a Secretaria Municipal de Educação já descartou a possibilidade de aulas presenciais em 2020.

    Como afirmou a Secretária Municipal de Educação, Christiene Alves, esta decisão foi tomada conjuntamente entre as escolas municipais, estaduais e particulares do município: "foi formada uma comissão de gerenciamento da Pandemia, e lá ficou decidido que todos os estabelecimentos de ensino seguiriam a mesma orientação, que no caso, optou-se por manter as escolas fechadas até que haja condição de segurança para os alunos e profissionais da área" disse ela. 

    Quanto a 2021, as perspectivas de retorno às aulas estão em suspenso. Como a Pandemia ainda não está sob controle, e a tão aguardada vacina permanece em fase de testes, sem previsão de quando será liberada. As aulas presenciais e o início do ano letivo dependem de autorização da Prefeitura, através de sua secretaria municipal de saúde, que aliás, deve publicar um novo decreto em janeiro, mantendo ou não a suspensão das aulas. Assim, ainda não é possível determinar se em fevereiro os alunos voltam ou não às escolas. Há, no entanto, várias possibilidades em estudo , mesclando, por exemplo, aulas presenciais com aulas remotas. 

    O quadro de instabilidade e incertezas é ainda mais reforçado com as recentes notícias do aumento de casos no Brasil, inclusive, em Minas Gerais. Há um temor de que justamente na passagem de ano, sejamos atingidos por uma segunda onda de contaminação, o que dificultaria ainda mais o retorno às aulas em fevereiro, mês que tradicionalmente marca o início do ano letivo.

    Medidas sanitárias nas escolas

    Como explicou Christiene Alves na reportagem, , enquanto perdurar a Pandemia, uma das obrigatoriedades antes que as escolas possam reabrir suas portas e receber os alunos, é que a Vigilância sanitária oriente e fiscalize a adoção de medidas de prevenção ao Coronavírus, conforme determinam os protocolos oficiais, tanto da Secretaria estadual como municipal de saúde. O orgão de Vigilância já está recebendo pedidos de visita aos estabelecimentos de ensino, inclusive os particulares. Se todas as recomendações estiverem devidamente de acordo com os protocolos, o estabelecimento em questão, já estará em condições de receber os alunos. Evidente, que as medidas de prevenção incluem o devido distancimento entre alunos, uso de máscaras, álcool gel, etc.

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