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A Pandemia do Coronavírus afeta diretamente toda a cadeia produtiva, principalmente nos setores de bens e produtos considerados não essenciais. Fábricas operam em escala reduzida, produzindo menos. Com isso, diminui a oferta e circulação de mercadorias. Atraso na entrega, alta de preços e redução de itens no catálogo são sintomas mais evidentes dos impactos da pandemia no mercado. Em São Gotardo já é possível perceber esta combinação de fatores em vários segmentos do comércio: Produtos industrializados estão sumindo das prateleiras.
Nossa reportagem conversou com vários empresários sobre o assunto. No setor da construção civil, por exemplo, alguns produtos como o cimento apresentaram alta de 50% no valor final ao consumidor. Isso significa menos cimento no mercado. Além disso o setor está com dificuldades na reposição de vários outros itens na prateleira. Também as lojas de móveis e eletrodomésticos passam pela mesma situação.
Sim, está tendo muita falta de mercadoria. A gente liga pra fabrica e eles estão pedindo prazo de 30,60, até 90 dias pra entregar. Não dão nem previsão de quando vão fornecer a mercadoria pra gente; está dessa forma.
Todos os segmentos estão da mesma forma, não tem nenhum que está mais brando, todas estão pedindo prazo e não está tendo prazo para entregar não.
Sim, está tendo um aumento muito expressivo. Chega mercadoria que nós fizemos a conta, chega 40%. Agora, o cimento é uma das coisas que mais está tendo aumento, e não está tendo de sobra pra gente atender a população não.
Está sim, hoje mesmo está tendo falta de material. estamos em falta de tubos, falta cimento, madeira de pinhos, piso, algumas conexões pra tubos, canos também estão em falta, fios elétricos também está em falta e tem outras coisa que agora não estou me lembrando. Mas felizmente sempre temos outras opções de produtos para oferecer aos clientes.
As vendas não caíram. O que tem na loja o pessoal está buscando. Se o cliente chega aqui pra escolher piso, ele leva o que tem. A população está desse jeito, é isso que está acontecendo, não caíram as vendas.
O que eu oriento aos meus clientes é que tenham calma, não chegar e comprar o que tiver. Eu acredito que quanto mais comprar, mais vai aumentar os preços, e mais vai faltar os produtos . Então, nós orientamos pra ter mais calma.
Estamos passando por um momento um pouco complicado devido ao desabastecimento de mercadoria, o que se deve à falta de matéria prima nas fabricas, que não estão chegando a tempo. Acredito que as fabricas reduziram muito o quadro de funcionários, elevando o valor da mão de obra, com isso, alguns produtos apresentam uma pequena elevação de preços.
Sim, a linha branca que a gente trabalha, como Máquina de lavar, refrigeradores; a linha marrom, como fogões, e também a linha de eletro-portáteis, e também celulares.
Não, os nossos clientes continuam comprando, mas às vezes, não temos o produto desejado pra entregar. Muitas fábricas estão pedindo tempo de reposição de 60 dias, e muitas delas já nos comunicaram que as entregas serão somente para o próximo ano. Apesar disso, estamos conseguindo manter uma grande variedade de opções para os nossos clientes, e evitando, sempre que possível, aumentos no preço dos produtos.
De acordo com o empresário Milton Londe(Madeireira São Gotardo) com a Pandemia, está sendo preciso antecipar e programar e com antecedência a compra de materiais de construção das indústrias. Os prazos de entrega mudaram, e é preciso de adaptar aos novos tempos.
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